quinta-feira, 16 de junho de 2022

Abaixo coligações partidárias Eleições 2022

 

Abaixo as coligações partidárias! Pelo fortalecimento dos partidos políticos!
Que nas Eleições 2022 consigamos um Congresso Nacional a lutar por uma nova Constituinte para que possamos devolver o Estado Brasileiro ao seu povo, libertando-o o quanto possível do Capital e fazer as reformas necessárias à construção de um país comprometido com a diminuição das desigualdades sociais e com a dignidade de vida para grande parte da população que certamente jamais soube o que é isso.

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Deus e Política pelo Bem Comum e o Estado no Cuidar das Pessoas

 

DEUS E POLÍTICA PELO BEM COMUM E O ESTADO NO CUIDAR DAS PESSOAS

 

O Partido da Fé e da Política traz em seu nome a associação entre Deus e política. Não apenas uma associação conceitual entre a fé em Deus e a política, mas uma possibilidade de prática a ser vivenciada no dia a dia das ações partidárias. Um espaço de aprendizados no qual o partido pretende demonstrar como perfeitamente possível se discutir e se vivenciar questões de fé em Deus e questões de política no cotidiano de nossa democracia representativa.

Isto considerando uma compreensão básica: tanto o conceito de Deus quanto o de política trazem a ideia de cuidados de uns para com os outros. Deus nos sugere os cuidados de forma individual do tipo um para um ou um para poucos; e de forma coletiva, no formato um para muitos. Neste caso, a política assume esse ideal de realizar a incumbência que Deus nos propõe nos aspectos que a pessoa individual não consegue.

A realização dessa incumbência sugere a instituição de uma estrutura de poder que organiza a vida das pessoas na sociedade. Essa estrutura é o Estado cujo poder nos submete a todos e a todas por meio de suas leis. A política é o cenário no qual ocorrem as possibilidades de realização dessa incumbência. Por meio da política, o Estado cria as condições de realização do ideal divino de cuidar das pessoas observando os princípios da coletividade: o interesse público e a efetivação do direito como possibilidades de realização do Bem Comum e por meio deste a efetivação da justiça.

Pelo interesse público, espera-se que se prescindam os interesses particulares de quaisquer naturezas em favor da coletividade pela qual e para a qual o Estado destine a sua ação sempre em observância à soberania do interesse coletivo em relação aos particulares.

Pela efetivação do direito, espera-se que toda a população disponha dos mesmos direitos aos bens e serviços sob a tutela do Estado conforme a necessidade individual. Por essa razão, para cumprir o seu papel na sociedade cabe ao Estado suprir as necessidades da população, já que para a qual destina a sua ação. Por essa razão, criam-se as estruturas necessárias a esse atendimento.

Evidenciam-se essas estruturas no conjunto de órgãos públicos entre os quais o Estado distribui o seu poder e manifesta a sua vontade de cuidar das pessoas, provendo-lhes dos serviços necessários à promoção da vida digna com segurança e bem-estar.

Para esse intento, alcançar o Bem Comum torna-se o principal propósito do Estado para o qual deve convergir toda a estrutura estatal material e humana. E tudo isso por meio da política, âmbito no qual se realiza o ideal divino de se cuidar das pessoas por meio do Estado.

Por isso, é fundamental observar a forma como o Estado se estrutura e como é administrado por seus governos. Dessa estrutura depende o desenvolvimento das políticas de atendimento à população em suas distintas necessidades ou demandas; dependem as possibilidades de alcance do Bem Comum.

Da forma como é administrado depende a vida com satisfação e bem-estar num grau maior ou menor. É a forma pela qual se evidencia a predisposição do governo a usar as estruturas do Estado em observância aos princípios da coletividade ou negligenciando-os em prol de interesses particulares.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

O que é Bem Público: compreenda esse conceito na relação com o Bem Privado e o Bem Comum

 

O QUE É BEM PÚBLICO

COMPREENDA ESSE CONCEITO NA RELAÇÃO COM O BEM PRIVADO E O BEM COMUM

 

VEJA AKI: Este conteúdo foi elaborado como guia de gravação do áudio para o vídeo intitulado O que é o Bem Público? Compreenda esse conceito na relação com o Bem Privado e o Bem Comum para o canal do partido no Youtube.

 

Para ver o vídeo Clique Aqui. Ou se preferir veja o seu conteúdo no texto a seguir.

 

O Bem Público é um bem que pertence à coletividade e sobre o qual recai naturalmente o direito de coletividade que assegura à pessoa individual o direito de usufruto; direito esse circunstancial, objetivo e inalienável. 

Circunstancial: porque sujeito ao momento da necessidade para ser requisitado. Se não surgir a necessidade, o direito de usufruto não se efetiva.

Objetivo: porque identificável, quantificável e qualificável conforme as variáveis atribuídas pela necessidade.

Inalienável: porque do direito de usufruto não se pode prescindir em favor de outrem. Por duas razões: uma, somente é requisitado pela necessidade; outra, é assegurado a todos e a todas. Por isso, não é preciso que ninguém prescinda do seu.


COMO SE COMPÕEM E SE MANTÊM OS BENS PÚBLICOS?

Os bens públicos compõem-se uma parte dos mais variados impostos e outros tributos que incidem sobre os bens privados e sobre a vida das pessoas em suas várias necessidades; outra parte, das riquezas naturais do território ou lugar onde habitam as pessoas às quais se destinam.

Diagrama

Veja no diagrama que, dos bens privados e das pessoas são cobrados impostos e outros tributos como contribuições obrigatórias. Essas contribuições tornam-se Recursos Públicos e alimentam o Orçamento Público necessário à manutenção da Administração Pública e dos serviços públicos.

Diagrama

Os recursos públicos tornam-se Bens Públicos  juntamente com os serviços públicos, as riquezas naturais do país e toda a estrutura necessária aos distintos serviços destinados à população em suas várias necessidades.


QUEM ADMINISTRA OS BENS PÚBLICOS?

Os bens públicos são administrados pelo Estado por meio de seus governantes, observando-se preceitos legais, pois para cada ação do Estado, uma lei que a assegura legitimamente.

Os governos são então os administradores dos bens públicos, dos bens de domínio do Estado em seus respectivos âmbitos da federação: estados, municípios e União.


A QUEM PERTENCEM OS BENS PÚBLICOS?

Os Bens Públicos são bens de natureza coletiva e de uso comum. Por isso pertencem à Coletividade. Mas devido à sua natureza coletiva estão sob o domínio do Estado e de sucessivos governos cuja gerência dos recursos públicos deve ser sempre na perspectiva do Bem Comum.

Diagrama

O Bem Comum advém do conjunto dos bens privados revestidos da sua natureza pública (bens públicos) em prol de um novo interesse: o Interesse Público ou Interesse da Coletividade para a qual se destinam os bens de uso comum. Por isso, Bem Comum!

Os Bens Públicos são desprovidos de particularidades expressas no princípio do um para um; mas sempre revestidos em princípios amplos e altruístas expressos na dimensão geral do um para muitos; isto é, cada bem público é destinado ao usufruto de muitas pessoas; de toda a população conforme a necessidade de cada habitante pelo direito de usufruto que lhe cabe; logo, são bens sempre destinados à Coletividade; por isso, ao Bem Comum.

 

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A Você meus Agradecimentos! Fique na Paz! E até o próximo vídeo!

Thumbnail

Vídeo 15 – Ficha Técnica

Título do Vídeo: O que é Bem Público

Total de Palavras: 493

Tamanho: 75,1 MB

Duração: 6:11min

Data da Gravação: 

Data da Postagem Programada: 05/01/22

Data da Publicação: 05/01/22          

Hora da Publicação: 7:00

Tags: partido da fé e da política, política, partido político, bem comum, bem privado, bem público, relação entre bem privado e bem público, relação entre bem público e bem comum,

Legenda: não

Tela Final: vídeo, botão de inscrição e playlist

Cards: não

URL:

Tags: partido da fé e da política, partido político, bem comum, bem privado, bem público, relação entre bem privado e bem público, relação entre bem público e bem comum,

Descrição: Compreenda o conceito de Bem Público na sua relação com o Bem Privado e aprofunde a sua compreensão sobre o Bem Comum.

Links adicionados:

Vídeo com música de fundo

Música: Healing de Kevin MacLeod

Licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1200048 Artista: http://incompetech.com/

 

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Um Partido Democrático de Participação Política: novas ideias para uma representação democrática em xeque

 

UM PARTIDO DEMOCRÁTICO DE PARTICIPAÇÃO POLÍTICA

 NOVAS IDEIAS PARA UMA REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA EM XEQUE

 

VEJA AKI: Este conteúdo foi elaborado como guia de gravação do áudio para o vídeo intitulado “O que é um partido democrático de participação política? Novas ideias de representação democrática” para o canal do partido no Youtube.

Para ver o vídeo Clique Aqui. Ou se preferir veja o seu conteúdo no texto a seguir. 

 

Olá, seja bem-vindo e bem-vinda a mais um vídeo deste canal do Partido da Fé e da Política! Um partido em processo de criação! Meu nome é Sônia, Sônia Ferreira e nesta proposta de criação do Partido da Fé e da Política, neste vídeo revelo o porquê de o partido se definir como Partido Democrático de Participação Política.

É mais uma ideia do estatuto do partido a compor o seu Programa Partidário e a definir as pautas do partido depois de criado. Vejamos então em que consiste essa ideia:

“O Partido da Fé e da Política nasce para se construir como um Partido Democrático, um partido que pauta suas ações sob a observância aos princípios da Democracia Representativa e do Estado Democrático de Direito; um partido a se instituir como um agente de mobilização social para potencializar distintos setores da sociedade à participação política.”

Quando falamos de Democracia Representativa dizemos que nós eleitores e eleitoras delegamos o nosso poder de decisão a candidatos e a candidatas em quem votamos nas eleições partidárias.  

E quando falamos de Estado Democrático de Direito dizemos que vivemos sob a soberania das leis. São elas que regem e organizam a nossa sociedade, o nosso viver, muitas das nossas relações sociais. Quem manda então em nosso Estado brasileiro, em nosso país, em nossa vida são as leis!

São nesses âmbitos da Representação Democrática e do Estado Democrático de Direito que o Partido da Fé e da Política incentivará setores da população à participação política, inclusive na política partidária.

Mas como o partido proporá essa participação? Com propostas de reconstrução da nossa Representação Democrática. Por que reconstrução? Porque a nossa Representação Democrática está deteriorada e precisamos renová-la com outras ideias.

Por isso, o Partido da Fé e da Política sugere um novo conceito de Representação Democrática,

Uma representação pela qual a população exerça diretamente a sua soberania em processos eleitorais e ações legislativas por meio de preceitos constitucionais que lhe assegurem o registro das pautas do eleitorado nas eleições partidárias e o voto direto em Propostas de Emendas à Constituição.

Por essa ideia, somente ao eleitorado cabe o direito de propor emendas à Constituição Federal para alterar leis, especialmente as que impactem negativamente a vida das pessoas por lhe causar prejuízos.

Ao sugerir uma Representação Democrática com Participação Política, o partido sugere um novo jeito de se pensar a nossa Democracia Representativa e uma forma mais ativa de participação em nosso Estado Democrático de Direito.

Isto porque teríamos uma representação pela qual a soberania popular seria exercida objetivamente por preceito constitucional assegurando ao eleitorado o voto direto e secreto nos casos de Propostas de Emendas à Constituição. E exercida também pelo voto direto e secreto por meio de Plebiscito e Referendo no caso de leis que não necessitem de emendas constitucionais.

Assim, teríamos eleitores e eleitoras exercendo diretamente o seu poder de decisão nas Propostas de Emendas à Constituição, as tão conhecidas PECs.

Mas o que essa proposta de Representação Democrática com Participação Política mudaria em relação à Representação atual?

Primeiro: a decisão direta do povo diminuiria o poder representativo de governos e parlamentares, que não poderiam governar ou legislar à revelia do povo;

Segundo: Evitaria que parlamentares legislassem em causa própria já que não poderiam decidir questões que lhes favorecessem diretamente; e

Terceiro: Evitaria alterações na Constituição de acordo com a conveniência de governos e parlamentares como ocorre atualmente, às vezes impondo medidas contrárias aos interesses da população e alterando políticas de Estado em favor de interesses particulares.

De outro modo, pela mesma Representação Democrática com Participação Política o partido sugere o registro das Pautas do Eleitorado no processo eleitoral, também por preceito constitucional. Seria então uma inversão do modelo atual em que candidatos e candidatas constroem suas campanhas eleitorais com promessas que muitas vezes não se concretizam depois de eleitos e eleitas.

Em vez disso, eleitores e eleitoras ofereceriam a candidatos e candidatas suas pautas de interesse público para que as defendessem e com elas se comprometessem em troca do voto. Em vez de ouvir as promessas de campanha, teriam suas próprias pautas a oferecer e meios objetivos de acompanhar o desempenho de candidatos e candidatas e os mandatos dos eleitos e eleitas.

Com as Pautas dos Eleitores e das Eleitoras asseguradas na Constituição o que mudaria em relação ao processo eleitoral atual?

Primeiro: teríamos participação ativa e objetiva da população nas eleições partidárias e em questões correlacionadas.

Segundo: em vez de ouvir as promessas de candidatos e candidatas, apresentaríamos as nossas pautas objetivamente elaboradas e detalhadas em forma de projeto de lei com especificação das estruturas necessárias aos serviços requisitados. Então diríamos: defenda essa pauta e dispute o meu voto!

Terceiro: votaríamos em quem demonstrasse mais compromisso com as pautas apresentadas e reunisse as melhores condições de defendê-las uma vez eleitos e eleitas;

Quarto: teríamos melhores condições de monitorar e controlar os mandatos parlamentares.

Você terminou de conhecer algumas ideias do programa do Partido da Fé e da Política na sua forma de conceber a Representação Democrática.

Essas ideias originarão algumas das pautas do partido em sua luta de defesa de reconstrução da nossa Democracia Representativa, especialmente pautas eleitorais.

Algumas dessas pautas serão apresentadas em vídeos subsequentes.

Por enquanto era esse o assunto do momento. Se você se identifica com essas ideias, venha para o Partido da Fé e da Política. Contribua com a construção desse partido sendo um de seus fundadores ou uma de suas fundadoras.

Se você gostou deste vídeo, deixe o seu like, compartilhe, se inscreva neste canal e me ajude a levar adiante essas ideias e conseguir adesões para a criação do partido.

A você meus agradecimentos! Obrigada pela atenção! Fique com Deus! Até o próximo vídeo. Com fé em Deus e se Deus quiser!

 

Imagem de fundo azul e branco referente à thumbnail do vídeo intitulado: O que é um partido democrático de participação política?
Thumbnail do vídeo: O que é um partido democrático de participação política?

 

Vídeo 14 – Ficha Técnica

Título do Vídeo: O que é um partido democrático de participação política? Novas ideias de representação democrática (MP4)

Total de Palavras: 956

Tamanho: 61,5 MB

Duração: 7:41

Data da Gravação:  01/01/22

Data da Postagem Programada: 01/01/22

Data da Publicação:    01/01/

Hora da Publicação: 07:00

Tags: partido da fé e da política, política, partido político, fé e política, Deus e política,

URL: https://youtu.be/OmxfiN2-hkk

Legenda: não

Tela Final: botão de inscrição e vídeo

Cards: não

Descrição: Conheça algumas ideias de mudança em nossa representação democrática que favorecem a participação política, ampliam o poder de decisão da população por meio do voto e diminuem o poder representativo de parlamentares e governantes. São ideias que definem o Partido da Fé e da Política como um partido democrático de participação política. Ideias a serem implementadas como pautas partidárias.

Links adicionados: não

Música de fundo:

Música: Blue Danube

Artista: Strauss

Gênero: Clássico

Clima: Dramático

Fonte: Biblioteca de áudio do Youtube

sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

Um Partido Político Temente a Deus: compreenda esse conceito

  UM PARTIDO POLÍTICO TEMENTE A DEUS

COMPREENDA ESSE CONCEITO


Neste vídeo, apresento algumas ideias sobre essa expressão “temente a Deus”. Você sabe o que é ser uma pessoa temente a Deus? E um partido político temente a Deus como assim se define o Partido da Fé e da Política?  Que Deus é esse que exige de nós um temor? Neste vídeo você saberá um pouco sobre esse conceito.

O Partido da Fé e da Política traz em sua construção a ideia de se instituir como um partido Temente a Deus. Essa é uma ideia estatutária a ser desenvolvida no Programa do partido. Mas neste vídeo você saberá o porquê de o partido se definir como um partido temente a Deus. Vejamos então o significado dessa expressão.

Em nossa compreensão usual, quando usamos o verbo temer geralmente é no sentido de recear que algo ruim aconteça. Como nos dizeres: “Eu temia tanto que isso acontecesse” ou “O que eu tanto temia aconteceu”. Neste caso, o temer se refere a uma sensação, a uma inquietação em torno de algo que poderia ou não acontecer, mas se acontecesse nos desagradaria.

Noutras vezes, usamos o mesmo verbo temer no sentido de sentir medo de algo, algo determinado, medos distintos porque vários são os motivos de medo. Tanto que às vezes dizemos: “tenho medo disso ou daquilo”. “Receio isso ou aquilo”. “Meu medo é que isso aconteça”. “Eu “morria” de medo disso!”.

Mas em nenhum desses casos usamos a palavra temente. Quando a usamos geralmente é no sentido de respeito a um Ser muito superior que consideramos de muita reverência. Por essa razão, a palavra temente é atribuída sobretudo ao Deus Altíssimo porque em nossa vida, em nossas relações não há ser mais superior do que ele.

Afinal, ele é o Todo Poderoso, o Deus Altíssimo! Por isso, o respeito neste caso assume uma dimensão muito maior e distinta do respeito referido a nossas relações humanas. Distinta de quaisquer conotações de medo. Assim em vez de dizer “Respeito tanto Deus que chego a sentir medo de não o respeitar” digo apenas que “Sou temente a Deus” sem referência ao medo.

Mas por quê? Por que não referência ao medo? Porque o respeito associado ao temor a Deus torna secundário o medo, minimiza-o e até o neutraliza, pois o subverte a seu favor no imperativo: seja temente a Deus! Pois é preciso ser temente a Deus para não ter medo porque quem teme a Deus não tem medo. Sejamos então tementes a Deus! E tenhamos nele a segurança!

Parece contraditório? Não é. Não quando compreendemos o que significa ser temente a Deus, respondendo aquela pergunta inicial. Vamos ver?

Para mais compreender esse conceito, primeiro vamos entender o propósito de Deus em nossa vida. Ele nos criou? Sim! À sua imagem e semelhança? Sim! Para quê? Para que nos tornássemos cada vez mais a sua imagem e semelhança.

Como? Realizando em nós por nosso agir individual e por nosso livre arbítrio as suas qualidades possíveis para nós humanos. Quais qualidades? Aquelas que o definem como Deus de bondade, de misericórdia, de compaixão, de perdão, de amor, de justiça e assim por diante.

Mas de que forma? Sendo o que ele é. Deus é bondade? Sejamos também bondosos e bondosas. É misericordioso? Também o sejamos. É justo e compassivo? Sejamos compassivos também! Tenhamos compaixão uns dos outros e pratiquemos a justiça assim como Deus o faz. Ele nos perdoa? Perdoemos também uns aos outros! E assim por diante. Claro que tudo relativamente à nossa condição humana limitada.

Ou seja: com exceção de sua infinitude, imortalidade e eternidade, Deus espera que desenvolvamos todas as suas demais qualidades; porém, limitadas à nossa pequenez humana. Desenvolver suas qualidades é a condição para que cresçamos à sua imagem e semelhança. Esse é o primeiro propósito de Deus em nossa vida: que sejamos semelhantes a ele.

E tudo isso se traduz na qualidade que sintetiza todas as demais: Deus Cuidador. Ele cuida de nós para que consigamos nos desenvolver à sua imagem e semelhança. Sem os cuidados dele, sem a sua ajuda, por nós próprios corremos o risco de não conseguir. Daí o fato de sermos tementes a Deus muito nos ajuda a seguir esse propósito porque atribuímos a nós próprios esse temor: isto é, passamos a ter medo de nós mesmos, medo de ferir a Deus, de magoá-lo frente aos seus propósitos.

Deus Cuidador então é mais uma qualidade de Deus a se instituir como também nossa. Essa qualidade sintetiza todo o amor de Deus por nós, pois quem ama, cuida! Ele nos ama tanto que cuida para que nos tornemos cada vez mais semelhantes a ele no seu jeito de amar. E nos ama tanto que assumiu a forma humana para estar entre nós em seu filho Jesus Cristo e nos ensinar os seus ensinamentos diretamente.

Mas Deus não nos criou à sua imagem e semelhança a troco de nada. Com que propósito então ele nos criou assim? Para amar uns aos outros como ele nos ama. Para cuidar uns dos outros como ele cuida. Eis então mais um propósito de Deus em nossa vida: cuidar uns dos outros assim como ele cuida de todos nós.

Isto porque assim como todas as qualidades de Deus revelam seus cuidados para conosco, seu amor infinito, misericordioso e compassivo, ele espera que cuidemos igualmente uns dos outros ao realizarmos em nós as suas qualidades. Por isso e para isso, criou-nos à sua imagem e semelhança.

Como então podemos cuidar uns dos outros? Sendo obedientes a Deus, realizando a sua vontade, fazendo o que ele pede que façamos, observando os ensinamentos de nosso Senhor Jesus Cristo. Eis então outro propósito de Deus para conosco: ser obediente a ele, propósito esse que sintetiza os demais, pois somente pela obediência a Deus é que podemos cuidar uns dos outros. E quanto mais cuidamos mais nos revelamos obedientes a Deus, mais revelamos nosso amor fraterno e mais nos tornamos sua imagem e semelhança.

Esse é o Deus que nos exige temor: o Deus que nos quer amando uns aos outros, cuidando uns dos outros, realizando a sua vontade, sendo-lhe obediente nos seus ensinamentos para que nos tornemos semelhantes a ele.

E tudo isso somente é possível pela Fé em Deus, a unidade de medida que nos aproxima de Deus ao nos mover em sua direção; o conhecimento que nos possibilita conhecer a realidade de Deus e pelo qual Deus se faz conhecido e reconhecido por nós ao se manifestar em nossa vida; o conhecimento pelo qual atribuímos significados ao Deus Altíssimo. Por isso, somente a Fé em Deus é que nos torna tementes a ele.

É essa a compreensão que fundamenta o Partido da Fé e da Política e que o torna um partido temente a Deus e um dos principais pilares de construção do partido. É a coluna que sustenta as Âncoras de Fé do partido pelas quais filiados e filiadas afirmarão a sua Fé em Deus frente a processos que lhes possibilitem realizar a missão do partido. Um partido que pela Fé em Deus dará forma à sua prática, guiará suas ações e submeterá suas escolhas cujo foco é o Bem Comum.

Quando falo de Fé em Deus associada ao partido não me refiro a uma fórmula, a uma oração de uma vez por todas, mas a um aprendizado a ser construído no dia a dia da nossa ação política como partido político envolto às demandas de última hora, às circunstâncias do momento e sem perder de vista sua missão e seus princípios.

Refiro-me assim a um aprendizado a ser construído na relação com Deus, Senhor de nossa vida, condutor de nossas ações como partido político compromissado e comprometido com o interesse público, com os bens da coletividade, com a vida das pessoas, com a dignidade da vida.

Se você se identifica com essa proposta, venha para o Partido da Fé e da Política contribuir com a sua construção. Construir junto com... um aprendizado novo. Um aprendizado tecido entre a Fé em Deus e a Política, sem preceitos ou verdades construídas em nossas relações humanas seja de qual âmbito for. Um aprendizado novo!

Era esse o assunto do momento. Se você gostou, deixe o seu like, inscreva-se neste canal, compartilhe este vídeo. Ao compartilhar, você me ajuda a divulgar as ideias do partido para alcançar adesões. Ao se inscrever, você ajuda o canal a crescer. 

Muito obrigada! 

Fique na Paz! Até o próximo vídeo! Se Deus quiser e com Fé em Deus!

 

 

 

 


terça-feira, 28 de dezembro de 2021

O que é o Bem Privado: compreenda esse conceito para compreender sua relação com o Bem Comum

 

O QUE É O BEM PRIVADO

COMPREENDA ESSE CONCEITO PARA COMPREENDER SUA RELAÇÃO COM O BEM COMUM

 


Olá! Seja bem-vindo e bem-vinda a mais um vídeo deste canal. Sou Sônia, Sônia Ferreira, e a partir deste vídeo eu apresento algumas ideias associadas ao conceito de Bem Comum para uma compreensão a partir dos conceitos de Bem Privado e Bem Público porque é na relação entre esses dois conceitos que compreendemos o de Bem Comum.

Observemos então no diagrama a interrelação entre esses conceitos. Nela podemos ver que cada um contribui para a compreensão do outro. Por isso então neste vídeo vamos entender inicialmente o que é o Bem Privado. Veremos algumas ideias associadas a esse conceito. No próximo vídeo, falarei sobre Bem Público e num terceiro concluirei a nossa compreensão sobre o conceito de Bem Comum. Então, vejamos o que é o Bem Privado...

Vejamos quatro ideias que integram esse conceito. Lembrando que um conceito é composto de ideias a respeito de algo sobre o qual nos referimos. Quanto mais ideias temos sobre esse algo, mais sabemos sobre ele e mais compreendemos o seu conceito. Neste caso, vamos ver algumas ideias sobre o conceito de Bem Privado. Vejamos:

Ideia 1: A ideia 1 nos diz que o Bem Privado é um bem reservado a uma determinada pessoa que o adquiriu por seus próprios esforços, herança ou doação. Por que um bem reservado? Porque é um bem que é isolado do conjunto dos demais bens; é um bem particularizado a uma pessoa igualmente isolada do conjunto das demais pessoas; uma pessoa individualizada como pessoa física ou pessoa jurídica. Por isso, uma pessoa particular, como nos diz a ideia 2. Vejamos...

Ideia 2: O Bem Privado é um bem ao qual é atribuída uma posse particular a uma pessoa específica tornando-a proprietária do bem. Significa que uma vez proprietária, a pessoa passa a ter direitos sobre o Bem. Inclusive, o direito de se referir a ele de forma possessiva, como conhecemos pelos nossos dizeres: “é meu”, “é minha” ou “é nosso”, neste caso quando a propriedade é de um grupo. Observemos que essa compreensão se complementa na ideia 3. Por essa ideia...

Ideia 3: O Bem Privado é um bem que assegura ao proprietário ou à proprietária o direito de propriedade, ou seja, o direito assegurado pela posse do bem e cabível somente à pessoa proprietária dispor do bem conforme a sua liberdade; porém, limitando-se à liberdade do outro e à legislação cabível.  A esse direito, vinculam-se outros entre os quais o direito de usufruto, que está presente na ideia 4 associado à ideia de pertencimento. Vejamos a ideia 4, que se refere ao Bem Privado como um bem...

Ideia 4: Um bem que pertence a uma pessoa que tem sobre ele o direito de usufruto assegurado pelo direito de propriedade. O direito de usufruto confere à pessoa proprietária o direito de usar o bem e dele tirar proveito conforme lhe aprouver, observando, porém, a natureza do bem, o direito das outras pessoas e os limites legais.

Significa dizer que nem sempre poderá usufruir do bem da forma como quiser porque acima do direito particular da pessoa proprietária está o direito da coletividade. E esse direito reivindica uma parte do Bem Privado para compor o todo coletivo e contribuir com o Bem Comum. É o que veremos no vídeo seguinte relativo ao conceito de Bem Público e Bem Comum.

Neste, observemos ainda que essas ideias sobre o Bem Privado são complementares. Não são a totalidade, porque existem muitas outras que se inserem nesse conceito. Mas estas são suficientes para o nosso propósito de compreender o Bem Comum.

E para concluir essa compreensão sobre o Bem Privado, vamos integrar essas quatro ideias a uma definição única. Assim podemos dizer que O Bem Privado é um bem que pertence a uma determinada pessoa que por tê-lo adquirido por seus próprios esforços, herança ou doação tem sobre ele o direito de propriedade que lhe possibilita o direito de usufruto como proprietário ou proprietária do bem.

Nessa definição, observemos as ideias de propriedade, de pertença ou pertencimento e a ideia de direito. Por que essas ideias são importantes nesta definição? Porque são as ideias associadas ao conceito de Bem Privado que usaremos na relação com o Bem Público e o Bem Comum. Elas contribuem para a compreensão desses dois conceitos que, como vimos no diagrama inicial...

...Neste diagrama aqui, podemos ver que o Bem Comum está na mesma relação que o Bem Privado e o Bem Público. Por isso, são conceitos complementares. Confira no próximo vídeo.

Por enquanto fiquemos com essas ideias sobre o conceito de Bem Privado. Era esse o assunto do momento e se você gostou dê um like, compartilhe, se inscreva neste canal, e toque o sino para receber notificações sempre que eu postar um vídeo. Quanto ao Bem Privado, espero que você tenha compreendido as ideias a seu respeito. Se não, diga-me sua dúvida e caso eu possa ajudar, ajudarei.

Advirto, porém, que não sou especialista nesse assunto. Minha intenção é tão somente formular uma compreensão sobre o Bem Comum e para essa compreensão, como eu já disse, é preciso compreender os conceitos de Bem Privado e Bem Público.

Meu foco mesmo será o Bem Comum porque como estou propondo a criação do Partido da Fé e da Política, estou sempre me referindo ao Bem Comum, que é a missão do partido. Por isso senti o dever de falar sobre esse conceito.

No próximo vídeo retornaremos a essas ideias sobre o Bem Privado, mas na sua relação com o Bem Público para que possamos tecer uma compreensão sobre o Bem Comum. Acompanhe!

A você meus agradecimentos! Deus esteja com você! Fique na Paz e até o próximo vídeo! Se Deus quiser e com fé em Deus! Até!


sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

O que é preciso para se criar um partido político? Quando faltam status e autoridade Deus é o caminho.

 

O QUE É PRECISO PARA SE CRIAR UM PARTIDO POLÍTICO?

QUANDO FALTAM STATUS E AUTORIDADE DEUS É O CAMINHO

 

VEJA AKI: Este conteúdo foi elaborado como guia de gravação do áudio para o vídeo intitulado Quem pode criar um partido político? para o canal do partido no Youtube. 

Para ver o vídeo Clique Aqui. Ou se preferir veja o seu conteúdo no texto a seguir.

 

Você é do tipo que não vê necessidade de mudanças? Pois bem! Você pode até não perceber a necessidade de mudanças em nossa sociedade. Talvez você esteja bem em nosso retrato econômico e social. Tanto que não vê a necessidade de mudanças. Talvez você esteja muito encantado ou encantada demais com a ciência e com a tecnologia. Tanto que nem percebe a necessidade de mudanças em nossa política.

Ou quem sabe você perceba essa necessidade, mas esteja desacreditado demais ou muito desacreditada no agir político para se dar ao trabalho de pensar em mudanças que favoreçam aos que são tão diferentes de você; tão diferentes e tão distantes que muitas vezes você sequer cogita a sua existência.

Mas qualquer que seja o seu caso, o seu distanciamento, a sua indiferença não esqueça que o bem-estar ou está para todos e todas ou não está para ninguém, salvo talvez para quem não põe os pés no asfalto e faz das nuvens a sua ponte aérea.

Se este não for o seu caso, venha para o Partido da Fé e da Política e veja o quanto de luta por mudanças ele propõe; o quanto você pode contribuir com a construção de outro mundo possível; com as mudanças necessárias em nosso país, em nosso estado, em nossa cidade para um outro viver possível para a grande massa da população brasileira; para aqueles e aquelas que não conhecem da vida nada além do que um modo precário de viver.

 Propor a criação de um partido político é para mim um grande desafio, mas sei que para Deus não é nada. Por isso, o coloquei em suas mãos: Senhor, cuida desse partido! Ajuda-me a conduzi-lo nos teus caminhos! Assim seja!

 Sei que neste mundão de meu Deus sem Deus eu não sou nada nem nunca fui alguma coisa, mas sempre preferi ser o nada que sou ou o pouco que sempre fui por mim mesma a ser alguma coisa ou muito ou muita coisa pelos outros e pelas outras. Nunca fui uma pessoa arrastada; uma maria vai com as outras. Sempre segui o mundo pelo meu ponto de vista.

Embora em nossa sociedade qualquer pessoa investida de seus direitos políticos possa criar um partido político, sei que na real não é a qualquer um nem a qualquer uma que é dado esse direito ou a autoridade para propor a criação de um partido político, não a qualquer uma sem status, sem amigo ou amiga na praça, sem dinheiro no bolso, muito menos no banco, sem uma projeção qualquer que lhe referencie de alguma forma. Sei que não!

É preciso ter a autoridade que eu não tenho! O status que não me cabe! A projeção que não me afirma! Mas é por muito mais que isso que proponho a criação do Partido da Fé e da Política. Um partido que nasce para se contrapor ao que está posto; para se contrapor à regra que se colou em nossos discursos, em nosso pensamento, em nossos queixumes ou lamúrias: reclamamos muito, mas agimos pouco contra o que reclamamos. Então um partido para se contrapor à regra que nos impõe olhar o mundo por uma via que nem sempre é a nossa.

Mas também é por muito mais que isso que proponho a criação do Partido da Fé e da Política. Um partido que nasce sob a compreensão de que nada do que foi construído é isento de desconstrução; também que nada que se tenha erguido não possa ser demolido; e que nenhum caminho por demais trilhado que seja impede que se criem outras veredas, que se descubram novos rumos para novas andanças.

Mas é por tudo isso então que o Partido da Fé e da Política nasce sob a convicção de que a sociedade que aprendeu a se construir politicamente sob a insígnia do eu para mim mesmo e para os meus também pode se reconstruir sob o emblema do eu para os outros e pelos outros.

É essa convicção que o Partido da Fé e da Política traz em seu lema O Bem Comum acima do Eu e dos Meus e Deus acima dos Nossos. É essa convicção que o Partido da Fé e da Política tomará como missão e nela perseguirá a sua utopia sem jamais perder de vista o seu Fio Condutor: Deus a nos guiar! Porque somente em Deus o partido realizará o Bem Comum, sua missão, seu fim, sua utopia. Isto porque somente sob os ensinamentos de Deus é que o Bem Comum se concretiza; é que se prioriza a coletividade, seus interesses, a vida com dignidade.

E quando falo de Deus, não falo de um Deus teorizado, distanciado da vida prática, mas do Deus vivenciado, do Deus de minhas vivências: o Deus que um dia se interpôs em minhas ações, em minhas decisões, em minhas reflexões e se revelou presença em minha vida; o Deus com o qual estabeleci uma relação de amizade e confiança e hoje me sinto muito à vontade para falar dele pela compreensão que ele me deu a seu respeito.

Parte dessa compreensão diz respeito ao Bem Comum, ao bem da coletividade pelo qual e no qual Deus e Política se encontram no mesmo fim: o cuidar do outro. Cuidar uns dos outros e umas das outras é o que mais Deus nos pede na realização de nossa missão humana: que realizemos a sua vontade e nela cuidemos uns dos outros.

E em nosso mundo prático é a Política que assume essa missão de cuidar uns dos outros de forma coletiva por meio da realização do Bem Comum. E como a Política conseguiria esse intento de cuidar uns dos outros? Por meio do Estado. É o Estado que assume o ideal divino de cuidar uns dos outros nos aspectos que o eu individual não consegue.

A Política cria então as condições para que o Estado cumpra o ideal divino de cuidar da coletividade porque o Estado é quem gerencia os bens públicos, os bens da coletividade colocados ao seu encargo por meio dos impostos e das riquezas naturais do país. O Estado que não cumpre essa finalidade de cuidar das pessoas perde a sua razão de ser.

É essa a compreensão que explica o nome do Partido da Fé e da Política, um nome pelo qual o partido se define como o lugar do exercício de práticas de realização do Bem Comum. Práticas de Fé em Deus e práticas de atitudes políticas pelas quais se alcancem as mudanças estruturais que favoreçam a dignidade da vida de brasileiros e brasileiras.

Se você se identifica com essas ideias, venha para o Partido da Fé e da Política. Contribua com a sua construção e seja um dos fundadores ou das fundadoras do partido.

Se você gostou deste vídeo, deixe o seu like, compartilhe, se inscreva neste canal e acompanhe os próximos vídeos com mais ideias a serem defendidas pelo partido.

A você meus agradecimentos! Deus esteja com você! Assim como está com o Partido da Fé e da Política. Fique com Deus!

 

Imagem da Thumbnail do Vídeo 10 do Partido da Fé e da Política no Youtube
Thumbnail do Vídeo 10




 

 

Vídeo 10 – Ficha Técnica

Título do Vídeo:

Total de Palavras:

Tamanho: 124 MB

Duração: 7:57

Data da Gravação:  11/12/21

Data da Postagem Programada: 11/12/21

Data da Publicação:    11/12/21

Hora da Publicação: 7:00

Tags: partido da fé e da política, política, partido político, fé e política, Deus e política,

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Tela Final: botão de inscrição e vídeo

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terça-feira, 21 de dezembro de 2021

Por que a criação do Partido da Fé e da Política? Representação Democrática Brasileira e Estruturas do Estado em Xeque

 

POR QUE A CRIAÇÃO DO PARTIDO DA FÉ E DA POLÍTICA?

REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA BRASILEIRA E ESTRUTURAS DO ESTADO EM XEQUE 

 

VEJA AKI: Este conteúdo foi elaborado como guia de gravação do vídeo intitulado O que me leva à criação do Partido da Fé e da Política para o canal do partido no Youtube. O vídeo postado como trailer do canal, uma sugestão do próprio Youtube para funcionar como prévia do conteúdo: uma apresentação do canal para incentivar os espectadores a se inscreverem. 

Para ver o vídeo Clique Aqui. Ou se preferir veja o conteúdo no texto a seguir. 

 

Olá, seja bem-vindo e bem-vinda a este canal que criei especialmente para falar sobre o Partido da Fé e da Política. Um partido político que estou propondo a criação e usando este canal para apresentar suas ideias, para falar da forma como ele pretende atuar em nossa sociedade, em nossa política, e sensibilizar eleitores e eleitoras para se integrarem a essa proposta de criação, para participarem da fundação do Partido da Fé e da Política e contribuir com a sua construção em nosso mundo político.

Meu nome é Sônia, Sônia Ferreira, sou daqui de Teresina-PI e estou com essa proposta de criação de um partido político como meio de participar da política de forma ativa, de participar do debate político com proposições que nos levem a repensar a nossa sociedade, a repensar as nossas estruturas políticas, inclusive refletir sobre a organização de nosso Estado brasileiro, as estruturas que o mantêm, e repensar também a nossa Democracia Representativa.

Por que penso que devemos repensar as estruturas do Estado e a Democracia representativa? Porque acabo de chegar à minha terceira idade e o meu olhar para trás mostra que as coisas em nosso país não mudaram.

Ontem era o atestado de pobreza e muita gente vivendo da caridade e tantas outras do lixão, vivendo na miséria. Hoje é o NIS, o número de identificação social e muita gente na pobreza, na caridade e no lixão, na miséria.

Ontem eram muitos larápios dos recursos públicos. Hoje continuamos com muitos larápios dos recursos públicos; e o pior, muitos assegurados pela lei. As coisas de ontem são as de hoje. As estruturas de hoje podem até não ser as de ontem.

Mas as causas da miséria parecem que continuam tal e qual em nossa sociedade brasileira. Antes não tínhamos democracia; hoje temos. Antes não tínhamos eleições diretas; hoje temos. Antes não tínhamos tantas pessoas escolarizadas. Hoje temos.

 Então? Não temos muito o que repensar a nossa sociedade? Repensar as nossas estruturas de poder e propor alternativas de mudanças? É por perceber essa necessidade de repensar as estruturas do nosso Estado brasileiro que proponho a criação do Partido da Fé e da Política. Um partido político menos ideológico, mais propositivo e focado na realização do Bem Comum, sua missão, sua utopia. E focar o Bem Comum é o mesmo que lutar por mudanças.

Por isso proponho a criação do Partido da Fé e da Política porque sei que por meio dele eu e quem vier se juntar a mim podemos contribuir com a construção de outra sociedade possível porque creio que é possível sim. Depende de nós! Partido da Fé e da Política!

Mas apesar da Fé no nome, Fé de Fé em Deus, o partido não tem ligação com nenhuma religião, mas tem Deus como fundamento e guia. O Deus de minhas vivências. O Deus que aprendi a conhecer e com ele conviver.

É a minha experiência em Deus e o meu desejo de mudanças por meio da Política é o que trago em minha bagagem para a construção do Partido da Fé e da Política e assim experimentar num só lugar Deus e Política como possibilidade de realização do Bem Comum com as mudanças necessárias.

Se você se identifica com essa proposta, venha contribuir com a construção do Partido da Fé e da Política. Participe de sua fundação e vamos aprender juntos a fazer uma política diferente desta que conhecemos, porque é isso também propõe o partido: outro jeito de se fazer política, de se pensar a coisa pública, de nos relacionar com os serviços públicos.

Se você gostou desta proposta, deixe o seu like neste vídeo, compartilhe, se inscreva neste canal e veja os demais vídeos. A você os meus agradecimentos! Fique com Deus! E até o próximo vídeo!

 



Imagem da Thumbnail do Vídeo 9 no canal do Partido da Fé e da Política no Youtube
Thumbnail do Vídeo 9 no canal do partido no Youtube


 

Vídeo 9 – Ficha Técnica

Título do Vídeo: O que me leva à criação do Partido da Fé e da Política?   (Trailer do Canal)

Total de Palavras: 622

Tamanho: 400 MB

Duração: 5:31min      

Data da Gravação:  06/12/21

Data da Postagem Programada: 07/12/21

Data da Publicação: 08/12/21          

Hora da Publicação: 7:00

Tags: partido da fé e da política, política, partido político, fé e política, Deus e política, pfép, fundação de partido político, democracia representativa, estado brasileiro,

Legenda: não

Tela Final: botão de inscrição e vídeo

Cards: não

Descrição: Conheça as razões por que proponho a criação do Partido da Fé e da Política. Novos olhares para a nossa democracia representativa e as estruturas do Estado brasileiro que não favorecem à realização do Bem Comum e atentam contra a dignidade da pessoa humana.

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