sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Projeto de Lei alterando a Legislação Eleitoral: proposta Pautas do Eleitorado

Imagem de fundo azul informando um projeto de lei de iniciativa popular propondo a inclusão do registro de pautas do eleitorado nas leis eleitorais.
Projeto de Lei de Iniciativa Popular propondo inclusão do registro de pautas do eleitorado na legislação eleitoral.

 

PAUTAS DO ELEITORADO

PROPOSTA DE PROJETO DE LEI ALTERANDO A LEGISLAÇÃO ELEITORAL

Assine essa Pauta como Projeto de Iniciativa Popular

Clique Aqui para baixar PDF com proposta completa

Clique Aqui para baixar PDF com proposta resumida em formulário

quinta-feira, 16 de junho de 2022

Abaixo coligações partidárias Eleições 2022

 

Abaixo as coligações partidárias! Pelo fortalecimento dos partidos políticos!
Que nas Eleições 2022 consigamos um Congresso Nacional a lutar por uma nova Constituinte para que possamos devolver o Estado Brasileiro ao seu povo, libertando-o o quanto possível do Capital e fazer as reformas necessárias à construção de um país comprometido com a diminuição das desigualdades sociais e com a dignidade de vida para grande parte da população que certamente jamais soube o que é isso.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Pautas do Eleitorado na Legislação Eleitoral: fortalecendo a participação política

 

PAUTAS DO ELEITORADO NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL

FORTALECENDO A PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E A NOSSA SOBERANIA

 

VEJA AQUI: Este conteúdo foi elaborado como guia de gravação do vídeo intitulado Como participar das eleições partidárias com propostas objetivas: as pautas do eleitorado na legislação eleitoral para o canal do partido no Youtube.

 

Para ver o vídeo Clique Aqui. Ou se preferir veja o seu conteúdo no texto a seguir. 

 

terça-feira, 18 de janeiro de 2022

Eleitores e Eleitoras na Legislação Eleitoral: a Invisibilidade do Povo Soberano

 

ELEITORES E ELEITORAS NA NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL

A INVISIBILIDADE DO POVO SOBERANO

 

Este vídeo refere-se à nossa invisibilidade como eleitores e eleitoras na legislação eleitoral e às pautas do Partido da Fé e da Política como proposta de participação nas eleições 2022. É um chamado de participação ativa da população para as próximas eleições cujo processo já está em andamento.

Os partidos políticos já formalizam seus acordos para “abocanhar” o nosso voto sem discutir uma questão do país, sem um projeto de governo, sem um projeto de nada, apenas o desejo do poder pelo poder. Nesses acordos se aliam até os opositores, os inimigos de outrora se tornam amiguinhos de infância para ganhar o nosso voto.

Depois dizem: Política é assim! Assim é a democracia! Mas isto só ocorre porque a legislação permite que seja assim. E quem faz a legislação? Aqueles e aquelas que elegemos e que terminam legislando em causa própria. Nessa legislação, nós eleitores e eleitoras, o povo que vota, embora considerado povo soberano, somos tratados e tratadas de forma passiva pelas leis eleitorais.

O Código Eleitoral Lei nº 4.737 de 1965 trata dos nossos direitos políticos, do nosso alistamento como eleitores e eleitoras, dos órgãos eleitorais, das eleições e sua organização, dos partidos políticos e seus candidatos e candidatas, organiza todo o sistema e processo eleitoral em torno de nosso voto e das eleições, mas nada que nos assegure participação ativa nesse processo como eleitores e eleitoras propositivos.

A Lei das Eleições nº 9.504 de 1997 organiza as eleições em todos os cargos eletivos, com definições de coligações, federações e financiamento público e privado das campanhas, favorecendo sobremaneira os partidos políticos, mas nenhuma referência aos eleitores e às eleitoras como agentes ativos nos processos, salvo na condição de números sob os quais se organizam os procedimentos eleitorais e de campanhas.

Nessas leis, somos apenas um número com domicílio eleitoral e sobre nós se erguem todos os processos eleitorais em torno do nosso voto.  Somos apenas um voto na urna em torno do qual se organiza todo o sistema eleitoral. Nada além!

Por essa razão precisamos nos posicionar como eleitores e eleitoras de atuação propositiva. Precisamos mostrar o nosso poder soberano nos processos eleitorais. E para isso precisamos nos fazer valer na Constituição Federal. Precisamos imprimir no texto constitucional um preceito que nos torne objetivamente eleitores e eleitoras propositivas e propositivos.

A proposta do Partido da Fé e da Política é a inclusão na Constituição Federal do capítulo intitulado “Dos Eleitores e das Eleitoras” no Título III da Constituição Federal para que nele se inclua o Registro das Pautas dos Eleitores e das Eleitoras nas eleições partidárias.

Mas o que seriam essas pautas? Seria uma forma objetiva de participar das eleições partidárias de forma propositiva; seriam propostas devidamente elaboradas por nós eleitores e eleitoras e disponibilizadas a candidatos e candidatas em suas campanhas eleitorais como seus instrumentos de defesa no horário eleitoral e compromisso de mandatos uma vez eleitos e eleitas.

Nas eleições partidárias, em vez de promessas de candidatos e candidatas, entregaríamos nossas pautas e votaríamos em quem melhor as defendesse e demonstrasse melhor condições de defendê-las em seus mandatos. Essas pautas levariam a uma inversão do modelo atual de campanhas construídas em torno de promessas que geralmente não se cumprem.

A partir do próximo vídeo, acompanhe neste canal uma sequência de conteúdo sobre pautas dos eleitores e das eleitoras como pautas do Partido da Fé e da Política para as Eleições 2022.

O partido ainda não foi criado, mas desde já apresenta as ideias que defenderá como partido político compromissado com o interesse público, com a realização do Bem Comum, sua missão.

Se você se identificar com as pautas que serão apresentadas, ajude a divulgá-las para que possamos fazer diferente nas eleições partidárias, desde as eleições 2022 até as posteriores.

Se você gostou deste vídeo, dê um like, compartilhe, inscreva-se neste canal, ajude a divulgar as ideias do Partido da Fé e da Política em busca de adesão para a sua fundação!

Se você se identifica com essas ideias, venha para o Partido da Fé e da Política! Participe de sua fundação!

A você meus agradecimentos! A Paz esteja com você! Até o próximo vídeo! Muito obrigada pela atenção!

Sônia Ferreira 15/01/22

 

 

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

Deus e Política pelo Bem Comum e o Estado no Cuidar das Pessoas

 

DEUS E POLÍTICA PELO BEM COMUM E O ESTADO NO CUIDAR DAS PESSOAS

 

O Partido da Fé e da Política traz em seu nome a associação entre Deus e política. Não apenas uma associação conceitual entre a fé em Deus e a política, mas uma possibilidade de prática a ser vivenciada no dia a dia das ações partidárias. Um espaço de aprendizados no qual o partido pretende demonstrar como perfeitamente possível se discutir e se vivenciar questões de fé em Deus e questões de política no cotidiano de nossa democracia representativa.

Isto considerando uma compreensão básica: tanto o conceito de Deus quanto o de política trazem a ideia de cuidados de uns para com os outros. Deus nos sugere os cuidados de forma individual do tipo um para um ou um para poucos; e de forma coletiva, no formato um para muitos. Neste caso, a política assume esse ideal de realizar a incumbência que Deus nos propõe nos aspectos que a pessoa individual não consegue.

A realização dessa incumbência sugere a instituição de uma estrutura de poder que organiza a vida das pessoas na sociedade. Essa estrutura é o Estado cujo poder nos submete a todos e a todas por meio de suas leis. A política é o cenário no qual ocorrem as possibilidades de realização dessa incumbência. Por meio da política, o Estado cria as condições de realização do ideal divino de cuidar das pessoas observando os princípios da coletividade: o interesse público e a efetivação do direito como possibilidades de realização do Bem Comum e por meio deste a efetivação da justiça.

Pelo interesse público, espera-se que se prescindam os interesses particulares de quaisquer naturezas em favor da coletividade pela qual e para a qual o Estado destine a sua ação sempre em observância à soberania do interesse coletivo em relação aos particulares.

Pela efetivação do direito, espera-se que toda a população disponha dos mesmos direitos aos bens e serviços sob a tutela do Estado conforme a necessidade individual. Por essa razão, para cumprir o seu papel na sociedade cabe ao Estado suprir as necessidades da população, já que para a qual destina a sua ação. Por essa razão, criam-se as estruturas necessárias a esse atendimento.

Evidenciam-se essas estruturas no conjunto de órgãos públicos entre os quais o Estado distribui o seu poder e manifesta a sua vontade de cuidar das pessoas, provendo-lhes dos serviços necessários à promoção da vida digna com segurança e bem-estar.

Para esse intento, alcançar o Bem Comum torna-se o principal propósito do Estado para o qual deve convergir toda a estrutura estatal material e humana. E tudo isso por meio da política, âmbito no qual se realiza o ideal divino de se cuidar das pessoas por meio do Estado.

Por isso, é fundamental observar a forma como o Estado se estrutura e como é administrado por seus governos. Dessa estrutura depende o desenvolvimento das políticas de atendimento à população em suas distintas necessidades ou demandas; dependem as possibilidades de alcance do Bem Comum.

Da forma como é administrado depende a vida com satisfação e bem-estar num grau maior ou menor. É a forma pela qual se evidencia a predisposição do governo a usar as estruturas do Estado em observância aos princípios da coletividade ou negligenciando-os em prol de interesses particulares.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

O que é Bem Público: compreenda esse conceito na relação com o Bem Privado e o Bem Comum

 

O QUE É BEM PÚBLICO

COMPREENDA ESSE CONCEITO NA RELAÇÃO COM O BEM PRIVADO E O BEM COMUM

 

VEJA AKI: Este conteúdo foi elaborado como guia de gravação do áudio para o vídeo intitulado O que é o Bem Público? Compreenda esse conceito na relação com o Bem Privado e o Bem Comum para o canal do partido no Youtube.

 

Para ver o vídeo Clique Aqui. Ou se preferir veja o seu conteúdo no texto a seguir.

 

O Bem Público é um bem que pertence à coletividade e sobre o qual recai naturalmente o direito de coletividade que assegura à pessoa individual o direito de usufruto; direito esse circunstancial, objetivo e inalienável. 

Circunstancial: porque sujeito ao momento da necessidade para ser requisitado. Se não surgir a necessidade, o direito de usufruto não se efetiva.

Objetivo: porque identificável, quantificável e qualificável conforme as variáveis atribuídas pela necessidade.

Inalienável: porque do direito de usufruto não se pode prescindir em favor de outrem. Por duas razões: uma, somente é requisitado pela necessidade; outra, é assegurado a todos e a todas. Por isso, não é preciso que ninguém prescinda do seu.


COMO SE COMPÕEM E SE MANTÊM OS BENS PÚBLICOS?

Os bens públicos compõem-se uma parte dos mais variados impostos e outros tributos que incidem sobre os bens privados e sobre a vida das pessoas em suas várias necessidades; outra parte, das riquezas naturais do território ou lugar onde habitam as pessoas às quais se destinam.

Diagrama

Veja no diagrama que, dos bens privados e das pessoas são cobrados impostos e outros tributos como contribuições obrigatórias. Essas contribuições tornam-se Recursos Públicos e alimentam o Orçamento Público necessário à manutenção da Administração Pública e dos serviços públicos.

Diagrama

Os recursos públicos tornam-se Bens Públicos  juntamente com os serviços públicos, as riquezas naturais do país e toda a estrutura necessária aos distintos serviços destinados à população em suas várias necessidades.


QUEM ADMINISTRA OS BENS PÚBLICOS?

Os bens públicos são administrados pelo Estado por meio de seus governantes, observando-se preceitos legais, pois para cada ação do Estado, uma lei que a assegura legitimamente.

Os governos são então os administradores dos bens públicos, dos bens de domínio do Estado em seus respectivos âmbitos da federação: estados, municípios e União.


A QUEM PERTENCEM OS BENS PÚBLICOS?

Os Bens Públicos são bens de natureza coletiva e de uso comum. Por isso pertencem à Coletividade. Mas devido à sua natureza coletiva estão sob o domínio do Estado e de sucessivos governos cuja gerência dos recursos públicos deve ser sempre na perspectiva do Bem Comum.

Diagrama

O Bem Comum advém do conjunto dos bens privados revestidos da sua natureza pública (bens públicos) em prol de um novo interesse: o Interesse Público ou Interesse da Coletividade para a qual se destinam os bens de uso comum. Por isso, Bem Comum!

Os Bens Públicos são desprovidos de particularidades expressas no princípio do um para um; mas sempre revestidos em princípios amplos e altruístas expressos na dimensão geral do um para muitos; isto é, cada bem público é destinado ao usufruto de muitas pessoas; de toda a população conforme a necessidade de cada habitante pelo direito de usufruto que lhe cabe; logo, são bens sempre destinados à Coletividade; por isso, ao Bem Comum.

 

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A Você meus Agradecimentos! Fique na Paz! E até o próximo vídeo!

Thumbnail

Vídeo 15 – Ficha Técnica

Título do Vídeo: O que é Bem Público

Total de Palavras: 493

Tamanho: 75,1 MB

Duração: 6:11min

Data da Gravação: 

Data da Postagem Programada: 05/01/22

Data da Publicação: 05/01/22          

Hora da Publicação: 7:00

Tags: partido da fé e da política, política, partido político, bem comum, bem privado, bem público, relação entre bem privado e bem público, relação entre bem público e bem comum,

Legenda: não

Tela Final: vídeo, botão de inscrição e playlist

Cards: não

URL:

Tags: partido da fé e da política, partido político, bem comum, bem privado, bem público, relação entre bem privado e bem público, relação entre bem público e bem comum,

Descrição: Compreenda o conceito de Bem Público na sua relação com o Bem Privado e aprofunde a sua compreensão sobre o Bem Comum.

Links adicionados:

Vídeo com música de fundo

Música: Healing de Kevin MacLeod

Licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1200048 Artista: http://incompetech.com/

 

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Um Partido Democrático de Participação Política: novas ideias para uma representação democrática em xeque

 

UM PARTIDO DEMOCRÁTICO DE PARTICIPAÇÃO POLÍTICA

 NOVAS IDEIAS PARA UMA REPRESENTAÇÃO DEMOCRÁTICA EM XEQUE

 

VEJA AKI: Este conteúdo foi elaborado como guia de gravação do áudio para o vídeo intitulado “O que é um partido democrático de participação política? Novas ideias de representação democrática” para o canal do partido no Youtube.

Para ver o vídeo Clique Aqui. Ou se preferir veja o seu conteúdo no texto a seguir. 

 

Olá, seja bem-vindo e bem-vinda a mais um vídeo deste canal do Partido da Fé e da Política! Um partido em processo de criação! Meu nome é Sônia, Sônia Ferreira e nesta proposta de criação do Partido da Fé e da Política, neste vídeo revelo o porquê de o partido se definir como Partido Democrático de Participação Política.

É mais uma ideia do estatuto do partido a compor o seu Programa Partidário e a definir as pautas do partido depois de criado. Vejamos então em que consiste essa ideia:

“O Partido da Fé e da Política nasce para se construir como um Partido Democrático, um partido que pauta suas ações sob a observância aos princípios da Democracia Representativa e do Estado Democrático de Direito; um partido a se instituir como um agente de mobilização social para potencializar distintos setores da sociedade à participação política.”

Quando falamos de Democracia Representativa dizemos que nós eleitores e eleitoras delegamos o nosso poder de decisão a candidatos e a candidatas em quem votamos nas eleições partidárias.  

E quando falamos de Estado Democrático de Direito dizemos que vivemos sob a soberania das leis. São elas que regem e organizam a nossa sociedade, o nosso viver, muitas das nossas relações sociais. Quem manda então em nosso Estado brasileiro, em nosso país, em nossa vida são as leis!

São nesses âmbitos da Representação Democrática e do Estado Democrático de Direito que o Partido da Fé e da Política incentivará setores da população à participação política, inclusive na política partidária.

Mas como o partido proporá essa participação? Com propostas de reconstrução da nossa Representação Democrática. Por que reconstrução? Porque a nossa Representação Democrática está deteriorada e precisamos renová-la com outras ideias.

Por isso, o Partido da Fé e da Política sugere um novo conceito de Representação Democrática,

Uma representação pela qual a população exerça diretamente a sua soberania em processos eleitorais e ações legislativas por meio de preceitos constitucionais que lhe assegurem o registro das pautas do eleitorado nas eleições partidárias e o voto direto em Propostas de Emendas à Constituição.

Por essa ideia, somente ao eleitorado cabe o direito de propor emendas à Constituição Federal para alterar leis, especialmente as que impactem negativamente a vida das pessoas por lhe causar prejuízos.

Ao sugerir uma Representação Democrática com Participação Política, o partido sugere um novo jeito de se pensar a nossa Democracia Representativa e uma forma mais ativa de participação em nosso Estado Democrático de Direito.

Isto porque teríamos uma representação pela qual a soberania popular seria exercida objetivamente por preceito constitucional assegurando ao eleitorado o voto direto e secreto nos casos de Propostas de Emendas à Constituição. E exercida também pelo voto direto e secreto por meio de Plebiscito e Referendo no caso de leis que não necessitem de emendas constitucionais.

Assim, teríamos eleitores e eleitoras exercendo diretamente o seu poder de decisão nas Propostas de Emendas à Constituição, as tão conhecidas PECs.

Mas o que essa proposta de Representação Democrática com Participação Política mudaria em relação à Representação atual?

Primeiro: a decisão direta do povo diminuiria o poder representativo de governos e parlamentares, que não poderiam governar ou legislar à revelia do povo;

Segundo: Evitaria que parlamentares legislassem em causa própria já que não poderiam decidir questões que lhes favorecessem diretamente; e

Terceiro: Evitaria alterações na Constituição de acordo com a conveniência de governos e parlamentares como ocorre atualmente, às vezes impondo medidas contrárias aos interesses da população e alterando políticas de Estado em favor de interesses particulares.

De outro modo, pela mesma Representação Democrática com Participação Política o partido sugere o registro das Pautas do Eleitorado no processo eleitoral, também por preceito constitucional. Seria então uma inversão do modelo atual em que candidatos e candidatas constroem suas campanhas eleitorais com promessas que muitas vezes não se concretizam depois de eleitos e eleitas.

Em vez disso, eleitores e eleitoras ofereceriam a candidatos e candidatas suas pautas de interesse público para que as defendessem e com elas se comprometessem em troca do voto. Em vez de ouvir as promessas de campanha, teriam suas próprias pautas a oferecer e meios objetivos de acompanhar o desempenho de candidatos e candidatas e os mandatos dos eleitos e eleitas.

Com as Pautas dos Eleitores e das Eleitoras asseguradas na Constituição o que mudaria em relação ao processo eleitoral atual?

Primeiro: teríamos participação ativa e objetiva da população nas eleições partidárias e em questões correlacionadas.

Segundo: em vez de ouvir as promessas de candidatos e candidatas, apresentaríamos as nossas pautas objetivamente elaboradas e detalhadas em forma de projeto de lei com especificação das estruturas necessárias aos serviços requisitados. Então diríamos: defenda essa pauta e dispute o meu voto!

Terceiro: votaríamos em quem demonstrasse mais compromisso com as pautas apresentadas e reunisse as melhores condições de defendê-las uma vez eleitos e eleitas;

Quarto: teríamos melhores condições de monitorar e controlar os mandatos parlamentares.

Você terminou de conhecer algumas ideias do programa do Partido da Fé e da Política na sua forma de conceber a Representação Democrática.

Essas ideias originarão algumas das pautas do partido em sua luta de defesa de reconstrução da nossa Democracia Representativa, especialmente pautas eleitorais.

Algumas dessas pautas serão apresentadas em vídeos subsequentes.

Por enquanto era esse o assunto do momento. Se você se identifica com essas ideias, venha para o Partido da Fé e da Política. Contribua com a construção desse partido sendo um de seus fundadores ou uma de suas fundadoras.

Se você gostou deste vídeo, deixe o seu like, compartilhe, se inscreva neste canal e me ajude a levar adiante essas ideias e conseguir adesões para a criação do partido.

A você meus agradecimentos! Obrigada pela atenção! Fique com Deus! Até o próximo vídeo. Com fé em Deus e se Deus quiser!

 

Imagem de fundo azul e branco referente à thumbnail do vídeo intitulado: O que é um partido democrático de participação política?
Thumbnail do vídeo: O que é um partido democrático de participação política?

 

Vídeo 14 – Ficha Técnica

Título do Vídeo: O que é um partido democrático de participação política? Novas ideias de representação democrática (MP4)

Total de Palavras: 956

Tamanho: 61,5 MB

Duração: 7:41

Data da Gravação:  01/01/22

Data da Postagem Programada: 01/01/22

Data da Publicação:    01/01/

Hora da Publicação: 07:00

Tags: partido da fé e da política, política, partido político, fé e política, Deus e política,

URL: https://youtu.be/OmxfiN2-hkk

Legenda: não

Tela Final: botão de inscrição e vídeo

Cards: não

Descrição: Conheça algumas ideias de mudança em nossa representação democrática que favorecem a participação política, ampliam o poder de decisão da população por meio do voto e diminuem o poder representativo de parlamentares e governantes. São ideias que definem o Partido da Fé e da Política como um partido democrático de participação política. Ideias a serem implementadas como pautas partidárias.

Links adicionados: não

Música de fundo:

Música: Blue Danube

Artista: Strauss

Gênero: Clássico

Clima: Dramático

Fonte: Biblioteca de áudio do Youtube

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